Critico-me pela minha falta de contibuição para a ordem global, ou abestinencia política. Os meus pensamentos ligeiramente de esquerda não ajudaram muito, especialmente no ceio de uma familia de direita, havia um desconforto em tomar uma atitude política, e ainda bem, no fim de contas sou disléxico, o uníco contributo que poderia dar era para a desordem global. Seria mais do mesmo, existem centenas de pessoas a dar esse contributo sentadas na Assembleia da Republica, numa espécie de praga concentrada de disléxicos, eles confundem a direita com a esquerda e trocam de palavra como quem troca de camisa. Mal se dá uma eleição o discurso altera-se, dia novo camisa nova, nada de novo.
Quanto a contribuir, eu ainda sou daquelas pessoas que vão votar se bem que cada vez com mais dificuldade, nesta ultima eleição entrei na mesa sem um sentido de voto e sai de lá na mesma, e a próxima adevinha-se ainda pior, tomei a decisão de que a partir de hoje sempre que for votar pertenço ao partido dos indecisos. Convictamente indeciso, vou votar em branco depois de ficar a olhar ponderadamente para o boletim sem nada lá pôr, vou dobrar e enfiar na urna como se da cabeça da avestruz se tratasse mas com a simples certeza de que quando nada se pode fazer, mais vale estar quieto. Uma militancia cheia de certeza de que o futuro político está na incoerência, na dificuldade de compreensão do discurso e da orientação do mesmo e como tal em nada se pode acreditar.
Não falo do já estafado tema da corrupção, porque essa é uma intituição mais antiga que a democracia mas de facto não contribui para a manutensão da mesma.
Mas devo dizer que em termos democráticos está-se a esquecer o idealismo político, e com o seu fim acaba também a razão de existir da democracia em si, as várias facções discutem em termos populistas sacrificando os ideaís democráticos ao voto. A ansia do poder conduz ao descrédito dos principios fundamentais dos partidos, e a confusão vai-se instalando deixando turvas as vontades políticas, vazias de significado. A direita comporta-se em tempo de eleições como se tivesse o pensamento da esquerda e a esquerda, depois das eleições só fala do défice público e nos problemas financeiros como se a sua raiz fosso o capital e não as pessoas.
E o que todos se esqueceram ao longo do tempo, é que os principios sejam eles quais forem devem ser humanitários porque a polítca serve as pessoas, e não individuais e manobraveis interesses.
Assim me fico, convicto militante dos indecisos que á falta de melhor não sabem a quem dar o voto mas sabem perfeitamente que não querem dar a nenhuma das opções do boletim e em nada contribuir para a ordem ou desordem global.
Quanto a contribuir, eu ainda sou daquelas pessoas que vão votar se bem que cada vez com mais dificuldade, nesta ultima eleição entrei na mesa sem um sentido de voto e sai de lá na mesma, e a próxima adevinha-se ainda pior, tomei a decisão de que a partir de hoje sempre que for votar pertenço ao partido dos indecisos. Convictamente indeciso, vou votar em branco depois de ficar a olhar ponderadamente para o boletim sem nada lá pôr, vou dobrar e enfiar na urna como se da cabeça da avestruz se tratasse mas com a simples certeza de que quando nada se pode fazer, mais vale estar quieto. Uma militancia cheia de certeza de que o futuro político está na incoerência, na dificuldade de compreensão do discurso e da orientação do mesmo e como tal em nada se pode acreditar.
Não falo do já estafado tema da corrupção, porque essa é uma intituição mais antiga que a democracia mas de facto não contribui para a manutensão da mesma.
Mas devo dizer que em termos democráticos está-se a esquecer o idealismo político, e com o seu fim acaba também a razão de existir da democracia em si, as várias facções discutem em termos populistas sacrificando os ideaís democráticos ao voto. A ansia do poder conduz ao descrédito dos principios fundamentais dos partidos, e a confusão vai-se instalando deixando turvas as vontades políticas, vazias de significado. A direita comporta-se em tempo de eleições como se tivesse o pensamento da esquerda e a esquerda, depois das eleições só fala do défice público e nos problemas financeiros como se a sua raiz fosso o capital e não as pessoas.
E o que todos se esqueceram ao longo do tempo, é que os principios sejam eles quais forem devem ser humanitários porque a polítca serve as pessoas, e não individuais e manobraveis interesses.
Assim me fico, convicto militante dos indecisos que á falta de melhor não sabem a quem dar o voto mas sabem perfeitamente que não querem dar a nenhuma das opções do boletim e em nada contribuir para a ordem ou desordem global.
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