O disléxico, é um ser estranho! Ontem, e graças a ter iniciado este Blog, resolvi fazer uma pesquisa na Net, sobre o tema, coisa que não fazia à alguns anos, no meio da muita tralha do costume encontrei alguns estudos interessantes.
Dessa pesquisa saquei alguns dados pertinentes sobre os quais me apetece falar.
Em primeiro lugar, depois de anos de investigação os cientistas não conseguiram ainda defenir as causas deste problema, não sabem sequer muito bem definir o problema em si.
Contradizem-se constantemente, identificam na sua generalidade a disléxia como uma dificldade na leitura, tendo, que eu, um reconhecido disléxico desde 1980, não o identifico como tal. A expressão, dificuldade de leitura significaria custar a ler seja o que for e isso não me acontece. Eles mencionam mesmo a existencia de um atrazo na sua aprendizagem, isso eu considero meramente ridiculo, aos 7 anos eu já lia fluentemente, mesmo antes de me ser identificado o problema. A minha conclusão é simples, é o velho problema das genarilizações, os Disléxicos são uns bixos estranhos e os cientistas estão completamente perdidos dentro da sua complexidade. Querem chegar a uma sintese geral do problema mas pecam por falta, eu diria mesmo os homens ainda não sabem do que falam.
No entanto, li algumas interpretações do problema interessantes. Uma delas, falava da questão da visualização das palavras e letras e da identificação dos fonemas e incapacidade de tranposição para a escrita.
Finalmente encontrei um artigo interessante sobre a matéria, na realidade, é isso mesmo! Eu consigo comunicar verbalmente e consigo escrever, mas a dada altura quando eu olho para a palavra, há umas peças que não encaixão elas simplesmente não têm forma propria, o que me conduz ao resto do artigo onde é identificado o processo de aprendisagem da escrita por um Disléxico, é não o aprender de um codigo ou conjunto de regras que permitem a escrita, nós decoramos formas para representaçao dos sons, tendo que existem alguns bloceios que não me permitem decorar a forma de certos fonemas.
O engraçado disto, é que nesse estudo identificão que os Disléxicos, desenvolvem em paralelo ou simplesmente têm, isso ainda não se sabe, uma capacidade superior de visualização de imagens, e um pençamento abstrato muito mais desnvolvido. O que claramente explica a razão de nada fazer muito sentido na minha cabeça, na realidade, acho que eu só tenho pençamento abstrato. Tudo é muito estranho na cabeça de um Disléxico.
Dessa pesquisa saquei alguns dados pertinentes sobre os quais me apetece falar.
Em primeiro lugar, depois de anos de investigação os cientistas não conseguiram ainda defenir as causas deste problema, não sabem sequer muito bem definir o problema em si.
Contradizem-se constantemente, identificam na sua generalidade a disléxia como uma dificldade na leitura, tendo, que eu, um reconhecido disléxico desde 1980, não o identifico como tal. A expressão, dificuldade de leitura significaria custar a ler seja o que for e isso não me acontece. Eles mencionam mesmo a existencia de um atrazo na sua aprendizagem, isso eu considero meramente ridiculo, aos 7 anos eu já lia fluentemente, mesmo antes de me ser identificado o problema. A minha conclusão é simples, é o velho problema das genarilizações, os Disléxicos são uns bixos estranhos e os cientistas estão completamente perdidos dentro da sua complexidade. Querem chegar a uma sintese geral do problema mas pecam por falta, eu diria mesmo os homens ainda não sabem do que falam.
No entanto, li algumas interpretações do problema interessantes. Uma delas, falava da questão da visualização das palavras e letras e da identificação dos fonemas e incapacidade de tranposição para a escrita.
Finalmente encontrei um artigo interessante sobre a matéria, na realidade, é isso mesmo! Eu consigo comunicar verbalmente e consigo escrever, mas a dada altura quando eu olho para a palavra, há umas peças que não encaixão elas simplesmente não têm forma propria, o que me conduz ao resto do artigo onde é identificado o processo de aprendisagem da escrita por um Disléxico, é não o aprender de um codigo ou conjunto de regras que permitem a escrita, nós decoramos formas para representaçao dos sons, tendo que existem alguns bloceios que não me permitem decorar a forma de certos fonemas.
O engraçado disto, é que nesse estudo identificão que os Disléxicos, desenvolvem em paralelo ou simplesmente têm, isso ainda não se sabe, uma capacidade superior de visualização de imagens, e um pençamento abstrato muito mais desnvolvido. O que claramente explica a razão de nada fazer muito sentido na minha cabeça, na realidade, acho que eu só tenho pençamento abstrato. Tudo é muito estranho na cabeça de um Disléxico.
Comments
Se ainda não o fizeste, experimenta usar como surch word 'psicolinguística'.
Não interpretes mal esta minha curiosidade! Não te vejo como uma cobaia, mas deves ser talvez o primeiro disléxico que 'encontro' que não se escusa a falar sobre isso. Obrigada.
Quando me sinto burra, tento manter prensente que para os disléxicos as coisas fáceis são dificeis e as coisas dificeis as vezes para nós são muito fáceis.
este blog é giro!