Um disléxico como outro qualquer, andou que tempos, a escrever, escondendo do mundo, que a disléxia era a sua arte, á sua escrita chamaram, estilo, porque a sua disléxia dava uma forma estranha ás frases, mas não tornava as palavras ilegiveis, ele sabia que no fundo era um disléxico, mas escrevia.
Um dia foi premio Nobel, porque a sua escrita disforme a muitos tocou, as pessoas eram levadas a engano naquele falso estilo que as apaixonava, como tantas vezes acontesse. Os criticos ademiravam elogiosamente as brincadeiras da sua disléxica escrita e os Juris, esses achavam aquela escrita unìca.
Então cheio de vaidade e gloria, ele continuou a escrever, sabia que a forma ao escrito não era ele que dava, mas sim a sua dislexia. Ele escrevia a pensar numa coisa, mas depois nascia outra no papel, as letras ião de um lado para o outro e era rescrito o texto, sem que ele soubesse o que lá ia. Mas ele não se importava a ele sobrava a fama e o orgulho.
E ele mentio, escondeu e escreveu! Escreveu, até que um dia as palavras se tornaram naquilo que ele tanto odiava, tudo o que ele escreveu a muitos tocou, e a muitos causou dor. Infelizmente, a sua disléxia não o deixava ver o que escrevia, e como ele a escondia de todos, ninguem o avisou, e ele continuou a escrever e a magoar.
Mas claro que um dia foi confrontado, disseram-lhe, que o que escrevia, causava dor, e ele de inicio incrédulo, porque tudo o que cria escrever era para bem, acabou por comprender que daquilo que escondia não nascia o que ele cria mas sim a causa de tanto sofrimento.
Pronto foi a correr devolver, o Nobel, pensando que assim viria a redensão. A resposta, claro, foi:
“-Lamentamos mas os premios não podem ser devolvidos nem retirados. Sabe o proprio Nobel se arrependeu de ter criado o TNT que tantas mortes causou, e no entanto é em seu nome e fruto do que criou que o premio existe.”
Então tambem ele fez o que o Nobel fez, e parou de criar, e simplesmente morreu.
Morreu arrependido, mas deixou um premio, e muitas palavras cheias de dor. Do que se arrependeu? Não sei! Porque as palavras não eram dele mas da sua louca disléxia. Provavelmente aquilo que lhe pesou foi a mentira, pois essa sim, era dele.
Um dia foi premio Nobel, porque a sua escrita disforme a muitos tocou, as pessoas eram levadas a engano naquele falso estilo que as apaixonava, como tantas vezes acontesse. Os criticos ademiravam elogiosamente as brincadeiras da sua disléxica escrita e os Juris, esses achavam aquela escrita unìca.
Então cheio de vaidade e gloria, ele continuou a escrever, sabia que a forma ao escrito não era ele que dava, mas sim a sua dislexia. Ele escrevia a pensar numa coisa, mas depois nascia outra no papel, as letras ião de um lado para o outro e era rescrito o texto, sem que ele soubesse o que lá ia. Mas ele não se importava a ele sobrava a fama e o orgulho.
E ele mentio, escondeu e escreveu! Escreveu, até que um dia as palavras se tornaram naquilo que ele tanto odiava, tudo o que ele escreveu a muitos tocou, e a muitos causou dor. Infelizmente, a sua disléxia não o deixava ver o que escrevia, e como ele a escondia de todos, ninguem o avisou, e ele continuou a escrever e a magoar.
Mas claro que um dia foi confrontado, disseram-lhe, que o que escrevia, causava dor, e ele de inicio incrédulo, porque tudo o que cria escrever era para bem, acabou por comprender que daquilo que escondia não nascia o que ele cria mas sim a causa de tanto sofrimento.
Pronto foi a correr devolver, o Nobel, pensando que assim viria a redensão. A resposta, claro, foi:
“-Lamentamos mas os premios não podem ser devolvidos nem retirados. Sabe o proprio Nobel se arrependeu de ter criado o TNT que tantas mortes causou, e no entanto é em seu nome e fruto do que criou que o premio existe.”
Então tambem ele fez o que o Nobel fez, e parou de criar, e simplesmente morreu.
Morreu arrependido, mas deixou um premio, e muitas palavras cheias de dor. Do que se arrependeu? Não sei! Porque as palavras não eram dele mas da sua louca disléxia. Provavelmente aquilo que lhe pesou foi a mentira, pois essa sim, era dele.
Comments
Sort of a surreal scene on Martha right now. Guest Diddy is telling Martha how he's a bath person and likes to use certain bath salts and in the morning.
Nice blog! I like the way you've set it up. I've added it to my bookmarks!
I have a Keyword Research Page site. It pretty much covers Keyword Research Page related stuff. (And has lists of thousands of top adsense words to make money!)
Come by my site anytime and check it out. :-)
Transvelsamente, lembraste-me com a tua história alguns escritores q experimentam inovar pela pontuação, estilo gráfico, até essa ortografia é muitas vezes utilizada em poesia.
Se em ti é coisa natural, porquê ficar-me atida a observar a 'árvore' se a tua mensagem na 'floresta' é brilhante?
Esta minha dislexia intelectual para te dizer q gosto do q escreves! :)