Velejar, é uma grande tradição Portuguesa, os nossos marinheiros trouxeram a gloria à Patria e os nosso estudioso inventaram métodos de velejar, intrumentos de marinharia e velas como a espinácula, que hoje em dia ridiculamente nós tratamos por um anglesismo.
Como tal, a dada altura da minha vida, o meu pai, um marinheiro amador convicto, resolveu inscrever-me num curso de vela. É deveras uma arte fascinante, a beleza que a rodeia e o praser que adevem de andar num pequeno veleiro é inenarravel, o vento suave na cara, o quase silencio só quebrado pelo pequeno burbulhar do casco e o bater das velas. A sensação de liberdade de que nos invade, quando fazemos trapézio pendurados no barco. É verdadeiramente magnifica a vela e a navegação.
No entanto, não há bela sem se não para um disléxico, mesmo na vela nós conseguimos incontrar um problema e dar-lhe uso. E não, não estou a falar, de exames escritos que eventualmente me tivessem feito, estou a falar de terminologia nautica, e de dificuldades reais de identificação. Os disléxicos têm alguma dificuldade em distinguir a esqueda da direita, digamos de passagem que é um problema que eu raramente tive, mas no entanto, quando se tratou de distinguir o orsar do arriar (fazer o barco ao vento ou contariar o mesmo) o problema apareceu.
Então foi assim, quando estava eu muito bem como timoneiro no meu Vorient, a fazer uma atracagem á balieira dos instrutores, um deles, gritou-me, arreia, e eu pensei porque raioquer este gajo que eu orse, mas tendo em consideração que ele era o instrutor, assim o fiz. O intrutor voltou a gritar, já estérico, para eu arriar, e eu claro orsei com toda a minha energia. O resultado foi obvio, um rombo de 30 centimetros na balieira. Levei anos da minha vida em plena incompreenção do que havia ocorrido, não conseguia perceber porque é que um experiente marinheiro me havia dado um ordem errada, mas mais tarde percebi que era meamos meu o problema.
Pelo sim pelo não a minha carreira de velejador acabou nesse dia, a bem dos barcos da transtejo e restantes embarcações. Quanto a min, só posso dizer que ainda bem que não conduzo, pois senão provavelmente já tinha esbarrado num desses comboiosinhos turisticos de Belem e cido esmagado por um alemão gordo progetado pela colisão.
Como tal, a dada altura da minha vida, o meu pai, um marinheiro amador convicto, resolveu inscrever-me num curso de vela. É deveras uma arte fascinante, a beleza que a rodeia e o praser que adevem de andar num pequeno veleiro é inenarravel, o vento suave na cara, o quase silencio só quebrado pelo pequeno burbulhar do casco e o bater das velas. A sensação de liberdade de que nos invade, quando fazemos trapézio pendurados no barco. É verdadeiramente magnifica a vela e a navegação.
No entanto, não há bela sem se não para um disléxico, mesmo na vela nós conseguimos incontrar um problema e dar-lhe uso. E não, não estou a falar, de exames escritos que eventualmente me tivessem feito, estou a falar de terminologia nautica, e de dificuldades reais de identificação. Os disléxicos têm alguma dificuldade em distinguir a esqueda da direita, digamos de passagem que é um problema que eu raramente tive, mas no entanto, quando se tratou de distinguir o orsar do arriar (fazer o barco ao vento ou contariar o mesmo) o problema apareceu.
Então foi assim, quando estava eu muito bem como timoneiro no meu Vorient, a fazer uma atracagem á balieira dos instrutores, um deles, gritou-me, arreia, e eu pensei porque raioquer este gajo que eu orse, mas tendo em consideração que ele era o instrutor, assim o fiz. O intrutor voltou a gritar, já estérico, para eu arriar, e eu claro orsei com toda a minha energia. O resultado foi obvio, um rombo de 30 centimetros na balieira. Levei anos da minha vida em plena incompreenção do que havia ocorrido, não conseguia perceber porque é que um experiente marinheiro me havia dado um ordem errada, mas mais tarde percebi que era meamos meu o problema.
Pelo sim pelo não a minha carreira de velejador acabou nesse dia, a bem dos barcos da transtejo e restantes embarcações. Quanto a min, só posso dizer que ainda bem que não conduzo, pois senão provavelmente já tinha esbarrado num desses comboiosinhos turisticos de Belem e cido esmagado por um alemão gordo progetado pela colisão.
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