Ler nas entrelinhas, é uma dadiva dos disléxicos, vivemos na emoção de ver o que lá existe, podemos não ler palavras, saltar linhas sem perder o sentido e ver outros sentidos no que se escreve, lê ou vê.
Os significados ocultos são-nos facultados como por artes mágicas, e sentimos realsar os pontos que não nos querem mostrar.
Escrevo isto a proposito da comonicação social, passei as minhas ultimas férias a devorar jornais e revistas. A idade tem destas coisas, uma pessoa vai envelhecendo e vai começando a preocupar-se com o mundo, saimos da irresponsabilidade para a preocupação mesmos antes do desencanto que antecede o ponto final paragrafo, e lá está, passei mais uma vês pelas linhas da vida saltando o seu conteudo.
Mas voltando ao que interessa, a imprensa escrita, o que eu retirei desta leitura ineterrupta, foi simples, quase tudo o que lá encontrei era digno de pular, bastava uma ou duas entrelinhas para se perceber, a escrita é desinteressante, e os temas são filtrados deformados e atrofiados por um cuorum Jornalistico, no fundo quase todos escrevem o mesmo sobre o mesmo, criando uma amalgama de letras coerentes, que visão a formação de um pensamento colectivo cinzento.
É uma pena o tamanho desperdicio de papel usado para imprimir os nossos Jornais, quando lia a unica imagem que me ocorria é o abate de arvores para a produção dessa imprensa, só as paginas de desperdicio devem desbastar tantas arvores em Portugal como os fogos que enchião as letras gordas dos Jornais.
Mais, acho irresponsavel e perigoso, o afunilar de ideias que nos é oferecid diariamente pelos Jornalistas e cronistas, o que me leva a concluir, que mais vale ser Disléxico e não saber escrever, do que escrever com uma vista tão curta que só me permiter chegar ao Jornal do lado ou à agência Lusa.
Ainda bem que leio mais entrelinhas que linhas, e que as letras podem ganhar novas formas.
Os significados ocultos são-nos facultados como por artes mágicas, e sentimos realsar os pontos que não nos querem mostrar.
Escrevo isto a proposito da comonicação social, passei as minhas ultimas férias a devorar jornais e revistas. A idade tem destas coisas, uma pessoa vai envelhecendo e vai começando a preocupar-se com o mundo, saimos da irresponsabilidade para a preocupação mesmos antes do desencanto que antecede o ponto final paragrafo, e lá está, passei mais uma vês pelas linhas da vida saltando o seu conteudo.
Mas voltando ao que interessa, a imprensa escrita, o que eu retirei desta leitura ineterrupta, foi simples, quase tudo o que lá encontrei era digno de pular, bastava uma ou duas entrelinhas para se perceber, a escrita é desinteressante, e os temas são filtrados deformados e atrofiados por um cuorum Jornalistico, no fundo quase todos escrevem o mesmo sobre o mesmo, criando uma amalgama de letras coerentes, que visão a formação de um pensamento colectivo cinzento.
É uma pena o tamanho desperdicio de papel usado para imprimir os nossos Jornais, quando lia a unica imagem que me ocorria é o abate de arvores para a produção dessa imprensa, só as paginas de desperdicio devem desbastar tantas arvores em Portugal como os fogos que enchião as letras gordas dos Jornais.
Mais, acho irresponsavel e perigoso, o afunilar de ideias que nos é oferecid diariamente pelos Jornalistas e cronistas, o que me leva a concluir, que mais vale ser Disléxico e não saber escrever, do que escrever com uma vista tão curta que só me permiter chegar ao Jornal do lado ou à agência Lusa.
Ainda bem que leio mais entrelinhas que linhas, e que as letras podem ganhar novas formas.
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