O blog é um espaço democrático, onde pode escrever até aquele que, como eu, não o sabe fazer. Não é entendimento que nos espera, mas sim um um espaço de 0’s e 1’s, onde podemos descarregar a tralha que nos vai na alma.
É fascinante espreitar os nossos visinhos neste espaço, todos os dias o faço, pois são visinhos que se mudão constantemente. Partem sem deixar rasto, e vão mostrando um pouco de si, mesmo que incompriencivel, parecendo aqueles amigos de verão que recordamos apenas com carinho porque nunca chegarão a mostrar os seus lados maus.
Não é compreende-los que devemos esperar, pois são apenas gestos superficiais de pessoas, ou então profundos mas perdidos neste limbo informatico. Vejo, pequenas marcas, deixadas por pessoas em momentos de solidão ou partilha. São as familias que tentão criar uma residencia intemporal para elas. Os adolescentes que, como sempre, sós que tentão deixar a marca. Os Japonese sempre contidos, com as suas paginas lindas carregadas de caracteres, totalmente incomprenciveis para min. Os textos soltos dos viajantes, que não tendo como quem partilhar a experiencia soltam o que virão nos seus Blogues. São as cronicas livres de receios. São aqueles que publicitão. Os pequenos contos carregados de vida. São infindaveis variantes de pessoas que se dão a conhecer.
É um espaço livre, cheio e fascinate que podemos visitar, mas mais importante, é um espaço vivo onde nós podemos viver. Descarregando nós proprios o que nos vai na alma, memo sendo disléxicos. Afinal de contas, é democratico e não é importante. Gosto especialmente do nome onomatopaicamente perfeito, Blog, o som de algo que vem ao de cima. Solto livre, e á deriva.
É fascinante espreitar os nossos visinhos neste espaço, todos os dias o faço, pois são visinhos que se mudão constantemente. Partem sem deixar rasto, e vão mostrando um pouco de si, mesmo que incompriencivel, parecendo aqueles amigos de verão que recordamos apenas com carinho porque nunca chegarão a mostrar os seus lados maus.
Não é compreende-los que devemos esperar, pois são apenas gestos superficiais de pessoas, ou então profundos mas perdidos neste limbo informatico. Vejo, pequenas marcas, deixadas por pessoas em momentos de solidão ou partilha. São as familias que tentão criar uma residencia intemporal para elas. Os adolescentes que, como sempre, sós que tentão deixar a marca. Os Japonese sempre contidos, com as suas paginas lindas carregadas de caracteres, totalmente incomprenciveis para min. Os textos soltos dos viajantes, que não tendo como quem partilhar a experiencia soltam o que virão nos seus Blogues. São as cronicas livres de receios. São aqueles que publicitão. Os pequenos contos carregados de vida. São infindaveis variantes de pessoas que se dão a conhecer.
É um espaço livre, cheio e fascinate que podemos visitar, mas mais importante, é um espaço vivo onde nós podemos viver. Descarregando nós proprios o que nos vai na alma, memo sendo disléxicos. Afinal de contas, é democratico e não é importante. Gosto especialmente do nome onomatopaicamente perfeito, Blog, o som de algo que vem ao de cima. Solto livre, e á deriva.
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